• As sombras permanecem calmas, aqui seu ultimo suspiro será superado pela incrível jornada da vida, terás medo de ver a verdade ou se ocultará nas mentiras do destino hipócrita?

PRÓLOGO 03.2

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Um mês depois.

Carter se vê de volta ao exército, tendo treinamento especializado e cuidando da manutenção das máquinas. Logo recebe a noticia que sairá da infantaria e passará para o setor de manutenção e ajustes.

Maxine teve tempo suficiente para aprender bem mais sobre si mesma, e como funcionam as coisas. Começa a vira uma vampira de verdade, como ela diz.

Alex acorda no hospital, após sai de seu “sono de beleza”.



NAS FACES DA LEI

Olisses entra no quarto.

- dormiu bem? Fiquei sabendo esta manhã que acordou... Bem! – ele joga uma pasta na cama - aqui tem um novo caso, alguém ta matando gente por ai, a torto e a direito, sempre com o mesmo padrão. Muitos policiais tentam fazer sua carreira com um triplo homicídio, mas tenho coisa melhor pra gente parceiro. Que tal um homicídio quíntuplo? Espera as noticias não param por ai, e se o quíntuplo for precedido de mais 3 homicídios? E se depois dele tiverem mais 3 duplos e um normal? Acorda que temos trabalho!

- como? – indaga Alex ainda confuso com as coisas.

- é isso ai estamos com um serial Killer nas mãos, ele é nosso ou dos outros? Obviamente nosso. Vamos botar esse cara na cadeira elétrica e mostrar para todo mundo quem é que manda nessa budega!

Alex se levanta.

- Cara tenho que comer algo, to meio fraco.

- Relaxa man! Tu já ta de alta, eu consegui acelerar o processo e ganhar um drink da gata ali. Vamos que no meio do caminho passamos no McDonalds e tu compra o que tu quer.

- Como é a história ai...

- Simples! Todos acontecem do mesmo jeito, quem está pela área diz que escuta o sorveteiro passar, uma garotinha disse que viu alguém jogar as entranhas de sua mãe na janela de casa, agora ela ta em uma clinica psiquiátrica sem seus dois olhos.

- estranho!

- parece que ele não quer ser reconhecido, mas eu tenho sérias suspeitas de quem seja... até demais!





NOS BRAÇOS DO EXÉRCITO

Um soldado entra.

- Hey Carter! Cara aquele PC da biblioteca vive dando defeito. Tem como tu da uma passada lá depois?

- Claro! Só eu terminar aqui!

“menos estresse e mais trabalho, faz dois dias que cheguei de volta e to trabalhando feito louco, pelo menos faço o que gosto. Aqui é bom que da de fazer até umas loucuras. Ehehe!”

Carter se dirige para a biblioteca e se depara com Rider.

“puta que pariu ai vem”

Rider passa sem nem falar com ele e prossegue seu caminho.

“ufa!”

Carter prossegue e chega até a biblioteca, lá escuta alguns rumores.

- cara você soube? Dizem que o general é um alienígena.

- larga de ser idiota. O que eu soube é que ele é um robô.

- parem de falar merda vocês dois, é claro que o cara é um X-MAN, só ta aqui porque o governo quer descobrir se ele é ou não, mas claro que ele não vai se mostrar...

- e ele tem o poder de que? De mandar em você?

Carter escuta sem dar muita importância até ver que Rider está do seu lado. Seu coração acelera e ele continua fazer seu trabalho com calma.

- Meu poder é achar gente retardada que trabalhe aqui! Se têm tanto tempo para ficar conversando asneiras podem refrescar seus pensamentos correndo até as 21:00! Sem direito a almoço, descanso ou paradas! Agora! Vão!

- Sim senhor.

Os jovens saem correndo do lugar.

- Soldado Carter!

“ih fudeu!”

Carter se levanta e bate continência.

- Bom trabalho, vejo que pelo menos você se ocupa com o que importa, aliás tome cuidado dizem que pessoas estão morrendo por toda a cidade e que um assassino em série está na área. Prossiga com seu trabalho.

“as vezes me pergunto, ele quer me matar rápido ou me estraçalhar aos poucos?”





NAS PRESAS DA BESTA

Maxine entra no quarto de Lucian.

“bem, onde ele guarda as coisas dele, tenho que descobrir algo mais a respeito desse cara!”

Maxine começa a pesquisar um pouco nas coisas e decide sair logo.

“não deu de achar nada, ele até que tem me ensinado com funciona nossa sociedade, porém eu o disconheço.”

- Achou o que procurava em meus aposentos?

“Ele ainda me mata do coração!”

Maxine da um sobre salto quando Lucian chega até ela! Ela não entende direito o motivo, mas a presença dele começa a ficar mais aterradora a cada dia que passa.

- Não senhor! Estava a sua procura!

- Estou aqui, e tenho algo importante para falar-te...

- Seria!?

- Esta acontecendo uma série de assassinatos na cidade, creio que você não seja imprudente ao ponto de está realizando-os! Ou estou errado!?

- Não senhor! – ela se vira dando dois passos para traz.

- O fato é que, nossa área de caça está sendo prejudicada por isso. Cabe a você defende-la! Se for bem sucedida nesta missão deixarei um pequeno território para que possa tomar de conta, lá você terá sua própria casa e irá por suas regras. Vou dar a você um pouco mais de liberdade, mas mesmo assim ainda estará sob minha guarnição...

- Sim! Senhor!

- Veremos como vai se sair. Não pretendo deixá-la muito tempo como minha criança, você até que aprende rápido, e tem certas coisas que você não vai aprender se escondendo debaixo de “minhas asas”, mas lembre-se... O livro ainda é sua prioridade, mesmo com sua liberdade você terá a sua responsabilidade... Se me provar que é digna de comandar essa parte do território eu irei dá-la a você... Minha criança!

- Sim. Mestre!

- Sabe, você está muito nervosa hoje! Tome cuidado para que eu não ache que você está tentando me trair... Muito cuidado mesmo! Aliás 25%...

- Como?

- 25% de sua caça me pertencerá, se conseguir sua liberdade, claro! Você pode escolher deixá-la em meu banco de sangue ou enviar para cá!

“Eu não havia prestado atenção nele, mas ele parece bem mais apessoado do que antes, e terrivelmente assustador! Melhor eu tomar cuidado de agora em diante. Senti a sensação de que ele queria me devorar! É melhor deixar para lá, isso deve ser coisa da Fera me enchendo a paciência!”






PRÓLOGO 02.2

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“Antigamente tinha uma vida normal, agora não sei se o que tenho é uma vida... Tudo o que vejo agora são sombras do meu passado, eu não sei se o agradeço pela oportunidade ou o mato pelo que me fez. Desde pequena escuto histórias como essa, no final eles sempre são o mal encarnado, demônio, escória. Tudo o que me ensinaram a temer. Alimentar-se de seres humanos é algo grotesco, mas...

O Sangue é delicioso traz a nós uma juventude eterna, força descomunal, um desejo que sempre refreavamos, agora ele esta livre...

Quem é você? – diz ela de frente para si mesma.

Sou você minha querida! sou você como sempre quis ser.

Nunca quis ser isso... Nunca...

Não minta para você mesma, aqui seu orgulho não tem cabimento, eu sei que você sentiu o êxtase, e quer sentir mais vezes, o sabor desse néctar que escorre em seus lábios...

Sim, mas...

Vamos, se entregue a volúpia do seu ser, venha até mim...”

Maxine acorda com um sobre salto naquela noite.

- Isto nunca havia acontecido! O que é isso? Será a fera que Lucian tanto me fala? As vezes eu a sinto, como um calor ardente, uma paixão que tenta me consumir. Isto é perigoso, mas vamos la, eu não vou me entregar fácil assim...

Não muito distante dali.

- E ai cara o que conseguiu?

- Alex, sem muito movimento, mas só por enquanto... Essa moça que você disse esta desaparecida, me intriga muito. Vamos achá-la ainda... Aliás, vou ter que resolver algumas coisas deixo o caso em suas mãos...

Em algum lugar da cidade um cachorro devora as entranhas de uma pessoa.



“Eles pensam que tudo está acabado, devore, alimente-se, pois precisa crescer... Quando estiver forte soltarei seus grilhões e deixarei que reine absoluto nesta cidade.”

Do outro lado da cidade.

Uma criança chega chorando

- Mãe tem um monstro naquela casa.

- Filha!? Monstros não existem, não se preocupe, alguém deve ter tentado te assustar. Não se preocupe eu vou atrás deles, fique aqui que eu vou conversar com o dono da casa, não me demoro muito! Tudo bem?

- Não vai mamãe, o monstro vai te pegar...

- Olha, eu prometo que ele não vai me pegar e quando eu voltar vou fazer aquela macarronada especial p você, com bastante molho, do jeito que você gosta. Ta? – a mãe enxuga as lágrimas da criança.

- Tabom.

A mãe dirige-se para a casa, e bate na porta. Como a porta estava aberta ela entra, a criança fica observando da janela de sua casa.



A criança vê as tripas de sua mãe pregarem na janela que fica banhada de sangue, ela olha do outro lado da rua tem um homem gordo.

- do jeito que você gosta, com muito molho... EHEHEHEHEHE!!!





PRÓLOGO 01.2

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UM CONTO DE PIEDADE

Um som de tiro quebra todo o silêncio do ambiente, de repente tudo parece ser bem lento e não fazer mais sentido.

“Sou Elizabeth Therion, tenho 25 anos, tenho uma doença que até hoje nenhum médico conseguiu curar, meu corpo se degenera rapidamente... Desde pequena sofro com isso.



A procura de minha cura cometi vários atos durante minha vida, alguns me arrependo, mas hoje, posso ver que a humanidade foi corrompida pelo pior dos demônios. A sua própria vontade.

Eu tentei dar a ela a redenção, selecionei alguns jogadores com potencial, para eles poderem dar luz a humanidade do que acontecia...

Por muito tempo estive observando eles, roubando rostos e acompanhando-os, para ver seu aprendizado. Já fui um homem ferido em uma praça qualquer, já fui a mulher que ajudou na floresta, já fui a menina inocente.

Meus planos saíram de controle por algum motivo que desconheço. Uma floresta... Decidi aproveitar a oportunidade para estudá-los.

Tudo parecia normal, eles estavam aprendendo, mas sempre se desvirtuam... Sempre...”

Ela sente o peso da gravidade a puxar enquanto sua vista vai escurecendo aos poucos.

“O sorriso de várias pessoas, o choro de muitas. As pessoas não ligam para o sofrimento das outras, a menos que isso as afete diretamente.

Estou a dar-lhes minha ultima lição, a redenção de seus pecados... Sempre estive um passo a frente de vocês... Sempre... Pelo menos me deram a minha redenção, e vos agradeço... agora e sempre, aqui seja feita a minha vontade vão em paz...”

O corpo começa a desfalecer no chão, o sangue escorre e seu ultimo batimento acontece, no momento que seu coração para, a bomba que está em seu corpo detona, explodindo tudo que esta por perto.



- Adeus, amigos... Nos vemos no inferno...

UM CONTO DE FURIA

- Senhores! Os senhores bem sabem que eu não permito nenhum tipo de traição. O grupo do coronel Aaron tem um traidor. Ele não vai se mostrar, então vamos acabar com todos. Usem equipamento tático, mas eu não quero barulho. Usem os arcos de caça, assim eles não saberão de onde vem os tiros e também não alertaremos os outros soldados.



Diz o brutamontes ao seu grupo, enquanto estes pegam os equipamentos.

- Cuidado com o recruta, pois ele está lá sob minhas ordens, ou seja, é um do nosso grupo. Vamos acabar com a mancha que foi colocada sob nossa terra. Após termino dessa parte da missão vamos visitar o General de Exercito, tenho assuntos pendentes com ele também... eu quero a cabeça daquele desgraçado em um a bandeja de ouro.

- Senhor, porque o General!?

- Boa pergunta. Quando estávamos na base dos terroristas lembram que eu disse ter encontrado uniformes e tudo mais?

- Sim senhor.

- Tinha um que me chamou atenção, o uniforme com a condecoração de nosso General, e com o seu nome. Além de alguns equipamentos e pertences que indicam sua passagem por lá. Todos nós sabemos que nosso general estava em seus aposentos durante toda a missão, aqui, nesta base. Aqueles helicópteros não poderiam ser conseguidos por qualquer terrorista de merda, só alguém do alto escalão. E outros objetos que peguei na área comprovaram sua presença na área, de tal modo, quero ele morto.

- Senhor e quanto a corte marcial?

- Já vos disse que não tenho medo disso, e se eu comprovar que gente deles estão envolvidos, vou matá-los também. Só existe uma maneira de se acabar com um câncer... qual é soldados?

- Extirpar o órgão que ele está alojado, Senhor! – diz o pelotão.

- Muito bem, eu sou o anticorpo que vai combater esse câncer, e vocês são o que?

- Somos a extensão de seu poder, Senhor!

- Muito bem meus amigos. Baseado no que vimos, o grupo do coronel deve perecer em 2 minutos no máximo, nosso problema vai ser pegar o General, para todos os efeitos estaremos indo embora hoje. Assim ficaremos ocultos e executaremos o plano e depois nos encontramos no ponto 3. Entendido?



- Sim senhor!

E assim acontece, Rider forja sua saída com parte da tropa, a outra se esconde com seu equipamento tático no campo de treinos, todos munidos de armas de longo alcance com supressor de barulho, com arcos de caça, óculos de visão noturna e comunicadores. Algum tempo depois a tropa de Aaron chega para seu treinamento de rotina.

- Como o Coronel Rider disse, eles estariam aqui, esperem eles começarem o percurso para atacar, quando eles estiverem rastejando será a hora de atacar, deste modo eles não conseguirão efetuar disparos e não chamaremos atenção.

- Senhor, a doutora esta ali... espere ela chamou o soldado Carter.

- perfeito, ataquem agora, assim não teremos problemas em acertá-lo.

O ataque de inicia e logo todos estão agonizando e morrendo. Pouco tempo depois o alarme soa e Rider chega.

- Muito bem senhores! Bom trabalho. Não estou vendo o Aaron aqui, onde ele está?

- Senhor ele saiu mais cedo.

- Equipe Pestilência, dêem um jeito nos doentes agora. Vamos chamar atenção. Logo-logo Aaron vai aparecer para saber o que aconteceu, sua curiosidade vai levar ele p buraco de onde ele não deveria ter saído. Senhores, certamente ele trará mais soldados, vocês tem permissão para matá-los.



- Mas senhor, eles não...

- Tudo em prol da missão, se vierem vão morrer...

Aaron aparece e monta seu esquema de combate.

- Senhor ele esta usando a mesma tática do treinamento...

- Que imbecil, facilitou nosso trabalho. Disparem, mas o Aaron é meu...

As flechas cortam o ar alvejando todo o grupo, Aaron mesmo ferido de esconde atrás de uma árvore.

- Covarde maldito, estou preparado para isso.

Rider tira um rifle de longo alcance, mira na árvore e dispara. O projétil passa a árvore e atinge Aaron.

- perto dessa bala essa árvore é papel.

Rider vai até onde Aaron e o mata.

- Senhores, missão cumprida. Equipe Pestilência, Reportar!

- EP reportando, estamos dando inicio a fase dois, já estamos dentro.

- Perfeito, tentem extrair informações antes de matá-lo. Equipe Solaris, Reportar!

- ES reportando senhor. Estamos mexendo os pauzinhos aqui, já tiramos muita informação, pela patente aqui presente, nossas probabilidades são bem grandes.

- Perfeito, amanha um novo comando de fúria vai aparecer. Senhores, preparem seus ternos pretos, pois amanha acordaremos de luto. Limpem os rastros e vamos ao ponto de encontro.



- Sim Senhor!

UM CONTO DAS SOMBRAS

- Boa noite Maxine, chegou a hora de fazer sua escolha...

O homem vestido de sobretudo se aproxima, e puxa Maxine para próximo de si, aproxima seu rosto do dela e cava seus dentes no pescoço dela. Maxine sente uma sensação extasiante e ao mesmo tempo aterradora, enquanto seu sangue lhe é roubado e sua vida começa a passar diante de seus olhos. Pouco tempo depois ele a solta no chão, sua respiração fraca e a vista fica turva. Agora Maxine conhece a face da morte.



O homem derrama um pouco de sangue na boca de Maxine que estava para dar seus últimos suspiros. Sangue doce e de sabor delicioso, algo que ela nunca havia experimentado em vida, pelo menos experimentou antes de morrer. Seu desejo ardente por mais daquele sabor começava a tomar seu corpo quase morto.

- Apegue-se a mim, jovem criança, pois seus últimos suspiros dependem disto.

O doce “néctar” descia pela garganta causando um êxtase maior ainda, porém, o doce sabor iria amargar profundamente, quando o sangue passa por sua garganta vem o cheiro sufocante do sangue, ele começa a correr nas veias, a dor da dilaceração da carne começa a correr no interior de Maxine, que grita incessantemente. Mal ela percebe que já estava em outro lugar, enquanto se contorcia no carpete de lã daquele quarto.

Seu coração acelera intensamente e o calor parecia que ia consumi-la parte por parte. Sete dias se passam e Maxine ainda jazia no chão enquanto seus órgãos lentamente atrofiavam e morriam, cada segundo parecia ser um milênio dentro daquele inferno de dor e sofrimento. Nem nos seus maiores pesadelos ela havia passado por aquilo. Seus dentes começam a ranger e suas veias parecem que querem saltar de seu corpo que esfria. O frio toma conta de sua alma, enquanto aos poucos ela é roubada e aprisionada no inferno.



Das piores visões aos piores desejos ela encontra de tudo, até o momento que ela de ver de frente com “a besta”. Agora resta saber se ela sobreviverá a este econtro.

UM CONTO DO NOVO AMANHECER

60 dias se passaram desde os últimos acontecimentos, Maxine fora dada como desaparecida, Carter ainda estava no exército cumprindo seus últimos dias da sua convocação, agora ele poderia optar por sair dali e voltar a sua medíocre vida ou seguir carreira nas forças armadas.

Houve luto pela morte do general, mas logo em seguida o Coronel Rider tomou o lugar. Agora ele comanda o exército, e trouxe promessas de uma nova era, afirmou que ele já está trabalhando para melhorar o país, mas existem rumores que seria ele o responsável pelos ataques, deste modo a corte marcial esta na sua cola, analisando cada passo seu.

“trin trin trin”

- Alô!?

- Boa noite Carter! Você sobreviveu a um dos jogos, agora foi escalado para jogar de verdade. Seja bem vindo, ao meu tabuleiro, você destruiu apenas um dos meus peões... o que fará agora? até breve, Soldado Jhon Ray Carter!